sexta-feira, 23 de março de 2012

Resposta direta à oração.


  Meu pai quando jovem [quase] perdeu a vida no Rio Provo. (...) O pai dele, que estava em Salt Lake City, sentiu que deveria ir para o quarto reservado para oração. Ajoelhou-se (...) e disse: "Pai celestial, sinto que há algo muito sério e ruim que está acontecendo com minha família em Provo. tu sabes que não posso estar com eles ali. Pai Celestial, peço que os preserves e protejas. (...)"
  Naquele instante em que ele orava, pelo que foi possível dizer ao verificar o momento exato, meu pai havia caído no rio. Era época de enxurrada. Troncos e pedras eram arrastados desfiladeiro abaixo, e ele não podia ser socorrido. Os que estavam ali perto viram que ele estava em apuros, mas não conseguiam alcançá-lo. A turbulência das águas era tamanha que ninguém conseguiria sobreviver. Só podiam observar, horrorizados. Meu pai se  esforçava ao máximo para manter cabeça fora da água, mas era jogado para cima e para baixo, chocando-se com rochas e troncos. De repente, uma onda o ergueu de corpo inteiro das águas e o lanço na margem. Foi uma resposta direta à (...) oração.
  Devemos fazer nossas orações particulares. devemos viver tão próximos de nosso Pai celestial de modo que,  ao inclinar-nos perante Ele, saibamos que as coisas que pedimos são agradáveis aos olhos Dele e que, se elas não forem concedidas da maneira que as pedimos, saibamos que receberemos a bênção merecida, e que ela realmente será uma benção.

- George Albert  Smith

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